Porquê um vídeo com imagem de plano fixo, praticamente estático, me segura 5:21 minutos ao ecrã? Porque este vídeo tem 717.477 visualizações de ecrãs distintos, 3.544 votos apurados em 5 * estrelas, e 1.583 comentários praticamente de espanto, elogios e parabéns no youTube?
O poder da banda sonora num filme é tão ou mais importante do que a imagem. por isso vocês ouvem rádio sem imagem, e assimilam perfeitamente, mas dificilmente seguem um filme sem som... Já tinhas pensado nisto? ah pois é!
Para quem me vai conhecendo por aqui, sabe o quanto eu me orgulho das minhas gentes, da minha terra, de quem esteja disposto a dar ao litro abnegadamente em prol dos outros ou por uma boa causa, dos que se podem chamar de verdadeiros amigos, enfim, vocês, cada qual a sua maneira, também sabem como isto é!
Pois deixem hoje que vos diga que meu Irmão caçula, O "Benjamim" dos quatro irmãos lá de casa, Começa a conhecer as luzes da ribalta. Jovem, nascido em 81, San Sebastian - Espanha, acabado de criar na sua juventude em Porto de Mós e de onde acabou por se mudar para alí ao lado, Marinha Grande, é hoje o viola baixo de um grupo Marinhense, do que "melhor se faz no rock alternativo português", palavras que não são minhas, como poderão ver no texto mais abaixo, e que insistiu com um grupo a quem se lhes adivinha grande expansão.
Falo-vos dos Monomonkey. Depois de recentemente terem editado e publicado um CD álbum intitulado ""Before we all implode"", eis que saiu o primeiro videoclip, da banda que já faz furor por muito, muito lado. Deixo-vos aí em baixo esse mesmo vídeo, o "Push", e o Link do myspace dos Monomonkey, com uma última recomendação: «Atenção aos mais distraidos, pois não sabem o que podem andar a perder...»
A tÍ David, deixa-me recordar-te o orgulho que é ter-te como o "irmão caçula", pela tua atitude de vida, por me teres abrasado aquela viola toda que um dia comprei mas, como era óbvio, logo encostei, e por onde tu dedinhas-te os teus primeiros acordes e insististe durante anos, e por fim pelo empenho que sei - tão bem - que tens tido e dado a mais esse também teu projecto e o sucesso que com isso estão a semear, e alcançar como grupo!
Agora vá, Dá-lhe Falésio! Pica o Play.
[Já agora, o David é então o rapazinho que aparece logo aos 00:10 Seg. do vídeo]
""MONOMONKEY - PUSH""
Conhece melhor os temas do grupo, os concertos agendados ou como adquirir o CD (PVP: 10,00€) no myspace da banda. Alguma dúvida, também estou eu aqui.
Sobre os Monomonkey, texto por Rita Maria Josefina:
"Aliados ao que de melhor se faz no rock alternativo português, da Marinha Grande chegam-nos os Monomonkey.
Eles são: Ricardo Simões na voz e guitarra, David Silva no baixo e vozes, Bruno Julião na bateria e vozes e Pedro Lemos na guitarra.
No seu conjunto, conseguem encontrar a ponte entre experiências vividas por eles e por nós, por meio de riffs e batidas, fazendo com que a musica que transpiram nos seja, em tudo, intima e familiar.
Deixando de lado comparações a outros artistas - pois estas não fariam justiça ao trabalho da banda - 'Before We All Implode', o primeiro longa duração do colectivo Marinhense, teve a sua estreia em Abril de 2008.
O album foi produzido por Marco Jung e aparece com o selo da editora Rastilho, em parceria com a Revolver Eventos, num novo projecto que visa apostar em novas bandas nacionais.
Atentos aos Monomonkey. Can't you hear them calling from this side? Open up! "
Quando no quinto ano de escolaridade me apareceu a disciplina de música, só tive pena de nada me valer sequer pensar em demover a minha mãe a abster-me dessa disciplina, a imitação do que me fizera com a de Religião e Moral. É que nem se punha essa questão... a de Música não era opcional.
Aquela disciplina é a que me recordo de ter conhecido como a mais desinteressante, pelo simples motivo que pautas com riscos, claves de sol, e não sei que mais, parecia-me quadros de Picasso naquela idade. Coisas sem nexo.
O Dó - Ré - Mi - Fá - sol - Lá - Sí, era mais fácil de decorar do que a tabuada do cinco, mas a partir daí... não havia hipótese, lá saquei umas notas nível três na disciplina, não sei como, mas também porque tinha de ser.
Como ouvinte, sou um bom apreciador e exigente auscultador de música. E quem não gosta de música? Isto também porque como profissional, onde uma das minhas funções é a edição e montagem de filmes, não só tive de passar a saber interpretar auditivamente as potencialidades de uma música, como a saber encontrar a beleza que pode existir em qualquer género musical, aprender inclusive a tirar o máximo partido possível de uma música, aplica-la com critério e nexo, sensibilidade e bom senso. Eis um exemplo do que pretendo dizer, um trabalho escolar de um aluno nesta área e que consta da minha lista de preferidos no youTube.
Mas na composição, nááá, isso é coisa para compositores ou maestros, areia de mais para a minha camioneta. Cada macaco no seu galho. Ponto final, paragrafo.
Só que, nas sortes da vida, nunca se sabe o que nos pode sair na rifa... e de a dois anos para cá era por demais evidente o entusiasmo da minha filha pela música. Não em subir a um palco e concorrer a um "Chuva de estrelas" , concursos apetecivelmente típicos daquelas idades. O que evidenciava era o gosto pelo resultado sonoro da interpretação das pautas e posteriormente, querer experimentar ao jeito dela a composição. Depois de não poder ouvir mais o sons de flautas desafinadas por casa ao ritmo do musical do Titanic, que o mais velho também, que remédio teve senão a "soprar" no pífaro, eis que a flauta tocada pela Daniela começava a soar-me, intrigantemente, como música para meus ouvidos, estes inclusive, os ouvidos... fizeram as pazes com as flautas.
Reparei que ela estudava e tocava com determinado método, não a toa. As notas eram devidamente assentes num papel e seguidas a risca, não se soprava no pífaro de cor, via um esforço para que cada alinhamento de notas na cábula que olhava para tocar, tinham de ser interpretadas, raciocinadas para emitir aquele som, e um belo dia, - que ela sabe o quanto me brilham os olhos ao acompanhar o seu progresso musical - vem-me apresentar umas notas escritas e pensadas por ela, para que lhe desse a opinião sobre a melodia tocada daquela sua música.
Eu, que na idade dela e até aquela altura nunca compreendera como é que podia haver quem se fascina-se por aquela disciplina, mesmo depois de ter tentado entrar na onda, aprender, e desistir, levei a bofetada de luva branca que faltava neste final de verão, da minha própria filha. É que os pais também aprendem, e muito com os filhos. E refiro-me a uma composição que a Daniela fez sobre o significado que o assunto têm para ela, e em concreto sublinho a frase com que termina.
Percebi pela minha experiencia e pelo texto dela ao fim destes anos, que há coisas que por muito que se tentem, podem continuar a não ser suficientes. Faltava-me entender alí algo. Acho que já percebi.
Publico-a de seguida, porque lhe estava prometido, e sob pena de que me questiono o que fazer com ela a partir do ano que vem, altura em que acabará no ensino público essa, para mim agora, abençoada disciplina. Ela não vai desistir, e nós pais, ainda não sabemos qual o melhor caminho a lhe aconselhar. O que lhe recomende-mos, para onde a encaminhar? Muitos dos jovens com esta vocação reparo que acabam por enveredar em primeira instancia em "Coros" "Bandas Recreativas" ou associações, mas que estão intrinsecamente conectadas com ofícios religiosos, e ela própria mais do que pela edução, por opção, não se revê a tocar nesses ambientes.
Portanto, não só se aceitam, como se precisam de sugestões... Façam favor!
_______________
Como gosto da Música
Eu gosto de música, porque me faz sentir bem, gosto do som que se ouve.
Se gosta-mos da música deve-mos guardá-la na memória, embora não seja necessário decorá-la toda. Não sou só eu que gosto da música, sei que os meus amigos e colegas gostam dela também.
Bem mas eu só cheguei a essa conclusão no final do 4ºano, porque eu e os meus colegas fomos ao cinema tocar o ‘’malhão, malhão’’ e as ‘’pombinhas da Catrina’’ e achei que tinha jeito para a música, depois no 5ºano tive 4 e 5 a música, uma coisa que não estava à espera. A música é uma arte que se aprecia, não basta ouvir, mas sim senti-la no nosso interior, e aí percebi que, o jeito não se aprende nasce connosco.
Daniela Gomes da Silva,6ºD,Nº6, Escola EB2 DR. Manuel Oliveira Perpétua.
Pouca gente na faixa etária da Geração Rasca será indiferente a sonoridade dos Pink Floyd.
Richard Wright o teclas da banda faleceu ontem vítima de uma curta luta contra o cancro, aos 65 anos, e o "trago de boca" que fica ao receber uma noticia dessas é de que o mundo ficou mais pobre.
O vídeo que se segue é um dos do grupo mais ouvidos e visualizados no youTube. Vale a pena rever algumas imagens de marca que carimbaram uma era.
. cONTINUANDO nAS rECOMENDA...
. o bLOGUE gERAÇÃO rECOMEND...
. uM aNO eM sETE dIAS [-1] ...
. a tRADIÇÃO jÁ nÃO é o qUE...
. oBAMA vs McCAIN | tHE fIN...
. vOTOS dE uM fIM dE sEMANA...
. pRÓXIMO dAQUI a dOIS mINU...
. sÓ pORQUE hOJE é dIA dOS ...
. iNDESPENSÁVEIS
. bITAITES
. oUTROS gERAS dA rASCA
. pENSADORES
. bGIFT
. aNTÍTESE
. cONTERRÂNEOS
. xICAWEB
. cLUBITES
. iNSTITUCIONAIS
. zONATV
. pORREIROS, pÁ!
. pHOTOBLOGS
. jC2
. o gIL
. eRÓTICOS, oU nÃO...
. vERMELHO
. iNFIEL
. p´RA hISTÓRIA
. cILÍCIO
. e nEM sÓ dE bLOGUES...
. jOGOS